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Libertadores 2013 - Oitavas-de-final: Corinthians 1 x 1 Boca Juniors
Libertadores 2013 - Corinthians 1 x 1 Boca Juniors
02:00
2013-05-15T22:00:00
Corinthians 1 x 1 Boca Juniors 
Libertadores 2013
Sobre a Partida
Ir para ComentáriosComentar sobre o jogoRecebendo o Boca Jrs em casa, com o Pacaembu lotado, o Corinthians tinha de reverter a vantagem contra o time argentino, que havia feito 1x0 na Bombonera no jogo da ida.
Embora o jogo estivesse truncado, o Corinthians começou jogando bem, correndo e tocando com velocidade e criou boas jogadas. No entanto, a arbitragem começou a prejudicar o Corinthians logo nos primeiros minutos - com uma atuação questionável e visivelmente mal intencionada - só marcando contra o Timão e permitiu desde o início a catimba e a cera do time argentino.
O jogador Marín, que já tinha cartão por ter feito cera excessiva na cobrança de lateral, colocou a mão na bola dentro da área do Boca, fazendo pênalti claro. O juiz, não só ignorou o lance, como deu cartão amarelo para Sheik, que indignado pediu a marcação do penal.
Poucos minutos depois, Romarinho chega em posição totalmente legal, anulado sob alegação de impedimento. Aí em jogada isolada, o Boca marca com Riquelme e o Corinthians passa a precisar de 3 gols para reverter o placar. O jogo ficou obviamente mais nervoso pro Timão, que apesar disso, fez os melhores números da primeira etapa: 60% de posse de bola, 11 cruzamentos contra 8 do Boca.
No segundo tempo, Corinthians voltou com Edenílson no lugar de Alessandro e Pato no lugar de Romarinho. Aos 3 minutos o Timão já tinha criado duas boas chances com cruzamentos, e aos 5, conseguiu marcar o gol com Paulinho.
Após o gol, parecia que a história do jogo ia mudar. O Corinthians era superior e buscava o resultado. E assim, saiu o segundo gol do Corinthians - que pra nossa surpresa foi novamente anulado - apesar de completamente legal. Paulinho ainda tomou amarelo por ter comemorado. Inacreditável. Mas não era o fim, Sheik foi derrubado na área, e o juiz novamente ignorou. Assim, perdemos 2 gols, e duas chances claras de gol.
O Corinthians entrou em campo achando que ia era um jogo de futebol. Saiu percebendo que era apenas um personagem acidental de um teatro armado, descarado e desprezível de uma arbitragem comprada e irresponsável como não se vê a muito tempo no futebol.
Embora o jogo estivesse truncado, o Corinthians começou jogando bem, correndo e tocando com velocidade e criou boas jogadas. No entanto, a arbitragem começou a prejudicar o Corinthians logo nos primeiros minutos - com uma atuação questionável e visivelmente mal intencionada - só marcando contra o Timão e permitiu desde o início a catimba e a cera do time argentino.
O jogador Marín, que já tinha cartão por ter feito cera excessiva na cobrança de lateral, colocou a mão na bola dentro da área do Boca, fazendo pênalti claro. O juiz, não só ignorou o lance, como deu cartão amarelo para Sheik, que indignado pediu a marcação do penal.
Poucos minutos depois, Romarinho chega em posição totalmente legal, anulado sob alegação de impedimento. Aí em jogada isolada, o Boca marca com Riquelme e o Corinthians passa a precisar de 3 gols para reverter o placar. O jogo ficou obviamente mais nervoso pro Timão, que apesar disso, fez os melhores números da primeira etapa: 60% de posse de bola, 11 cruzamentos contra 8 do Boca.
No segundo tempo, Corinthians voltou com Edenílson no lugar de Alessandro e Pato no lugar de Romarinho. Aos 3 minutos o Timão já tinha criado duas boas chances com cruzamentos, e aos 5, conseguiu marcar o gol com Paulinho.
Após o gol, parecia que a história do jogo ia mudar. O Corinthians era superior e buscava o resultado. E assim, saiu o segundo gol do Corinthians - que pra nossa surpresa foi novamente anulado - apesar de completamente legal. Paulinho ainda tomou amarelo por ter comemorado. Inacreditável. Mas não era o fim, Sheik foi derrubado na área, e o juiz novamente ignorou. Assim, perdemos 2 gols, e duas chances claras de gol.
O Corinthians entrou em campo achando que ia era um jogo de futebol. Saiu percebendo que era apenas um personagem acidental de um teatro armado, descarado e desprezível de uma arbitragem comprada e irresponsável como não se vê a muito tempo no futebol.
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